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05/10/10

Centro de Investigação Champalimaud

O Centro de Investigação Champalimaud concretiza o objectivo da Fundação de construir um centro de investigação científica multidisciplinar, translacional e de referência no campo da biomedicina. Este Centro garantirá as condições ideais para que investigadores e académicos, nacionais e estrangeiros, desenvolvam projectos de excelência com aplicação clínica (prevenção, diagnóstico e tratamento), nas áreas das neurociências e da oncologia.
O Centro disporá das melhores condições e das mais modernas tecnologias para investigação biomédica, bem como das infra-estruturas necessárias ao ensino pós-graduado e a programas de mestrado e de doutoramento no campo da biomedicina.
O Centro Champalimaud ficará implantado na zona ribeirinha de Pedrouços. É um local privilegiado de onde os navegadores portugueses partiram há cinco séculos em busca do ‘desconhecido’. A presença de um centro de investigação científica de excelência e de reputação internacional alavanca o legado histórico desta zona e estabelece uma ponte inspiradora entre as “Descobertas” e a descoberta científica.

O Centro Champalimaud promove a relação da cidade com o rio, abrindo ao público amplas zonas ajardinadas de circulação pedonal. É um espaço de investigação e Ciência que se destina às pessoas e que irá devolver à cidade de Lisboa um local que se encontrava fechado.

O Centro Champalimaud inclui 2 edifícios dispostos de forma a promover o acesso livre:
- Edifício A, que contém nos pisos inferiores as áreas de diagnóstico e de tratamento, e nos pisos superiores os laboratórios de investigação básica e os serviços administrativos.
- Edifício B, que inclui um Auditório, uma Área de Exibições e uma Área de Restauração no piso de entrada. No piso superior estão os escritórios da Fundação, que comunicam com os serviços administrativos da Edifício A através de uma ponte em vidro.
- Espaço Aberto com jardins panorâmicos e um anfiteatro ao ar livre abertos ao público.
Os edifícios estão dispostos de forma a criar uma via pedonal em direcção ao mar.

Edifício A

No coração da Edifício A está o bloco central, com os centros de diagnóstico e de tratamento nos pisos inferiores, e com os laboratórios nos pisos superiores.

Entra-se no edifício através de um “lobby” de duplo pé direito que dá para um jardim tropical coberto. No piso da entrada encontram-se as zonas de exames, ligadas ao apoio clínico e ao centro de bem-estar. A partir do lóbi há acesso directo a uma área localizada no piso inferior, onde os utentes podem deixar os seus filhos pequenos.
O jardim tropical é a peça central do edifício. Neste piso estão o centro de diagnóstico e o centro de tratamento, sendo que este se abre para um outro jardim mais calmo e reservado, na extremidade oeste. Neste piso situa-se o biotério e uma área técnica.
No primeiro piso estão localizados os laboratórios de investigação, distribuídos à volta do jardim tropical, os laboratórios de apoio e os gabinetes dos investigadores, estes com vista para a Marina e para o Oceano, a oeste. Estes espaços culminam numa biblioteca de dois pisos localizada numa posição fulcral na intersecção das duas alas, o que a torna num local de encontro de cientistas e de utentes.

O segundo piso é o último piso de laboratórios, com aberturas francas para o piso inferior que ligam os dois níveis, de modo a incentivar e facilitar a interacção entre os profissionais, que é essencial na investigação científica.

Edifício B

No piso de entrada há uma área de exibições, que contém informação interactiva para comunicar os objectivos da Fundação Champalimaud.

Espaço Aberto

O Centro Champalimaud será aberto ao público e para ser usados por todos. Os jardins e restantes áreas públicas ocuparão metade do espaço disponível. Jardins panorâmicos com uma grande variedade de árvores e áreas verdes, um anfiteatro ao ar livre para a realização de espectáculos musicais, sessões científicas ou artísticas - tudo isto tendo como pano de fundo a água e o Tejo - ficarão à disposição da cidade. No edifício principal existirá também um jardim tropical de grandes dimensões. Optou-se pela escolha de espécies já existentes na envolvência ou das famílias destas, procurando não desvirtuar os princípios de arborização dos arruamentos próximos, valorizando algumas espécies por associação com outras. As principais espécies utilizadas são: Celtis australis, Fraxinus angustifolia, Jacaranda mimosifolia, Populus alba, Pinus Pinea,Tipuana tipu, Tamarix canariensis e Eleagnus anguatifolia.
Nos maciços arbustivos as principais espécies utilizadas são: Arbustus unedo, Crataegus Monogyna, Phillyrea angustifolia, Quercus coccifera, Calluna vulgaris, Juniperus horizontalis, Lavandula spica, Santolina pinnata, Santolina chamaecyparissus e Satureja montana.





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